Resumo
O ponto fundamental deste artigo é buscar
compreender quanto e como é que uma acção pode ser considerada como sendo
comportamento ou acção social. Com este intuito, o trabalho demonstra que, uma
acçao é social somente se ela oferecer um sentido concreto e significativo aos
membros desta determinada sociedade onde a tal acção é realizada e definida
como social. Nesta mesma perspectiva, é fundamental perceber que a comunicação,
é um dos elementos essenciais para a definição de uma determinada acção social,
acima disso, é importante sublinhar que uma acção é social somente quando é
realizada pelos membros da mesma espécie, portanto, a comunicação entre um
cachoro e o ser humano não oferece nada que possa ser considerada como uma
acção ou comportamento social. Por outro lado, é digno sublinhar que uma acção
social não depende do sexo ou genero,
quer dizer não há nenhuma acção social que é destinada somente para as mulheres
ou homens. Portanto, uma determinada acção social poder ser realizada por homem
ou mesmo por mulher, por exemple ser tropa não tem nada haver com o sexo homem
tanto como mulher podem ser tropas ou soldados.
Palavras chaves˸ comportamento social acção social, e genero.
Introdução[1]
Este
trabalho tem como objectivo estudar de uma forma suscinta e analítica a questão
do comportamento social. Nas páginas que seguem procuremos explicitar no sentido de mostrar quanto é que uma acção
pode ser considerada como sendo o comportamento social, acima disso, nós
buscaremos definir de uma forma breve os termos que constituem a base deste
trabalho, neste caso o comportamento social. A nossa visão será muito objectiva
no sentido de basear-se nas fontes padronizadas pelas investigações acadêmicas.
Acima disso, as nossas visões não se limitarão somente na perspectiva
sociológica, quer dizer buscaremos ampliar as nossas análises na base das
fontes ou ciências que tem colocado o
assunto do comportamento social como um
dos objectos do estudo no processo de realização dos seus estudos ou pesquisas
que procuram compreender a realidade
social. Enfatizar que, as reflexões
sociológicas relacionados ao comportamento social constituirão sempre a prioridade desse trabalho. Algumas obras que consultamos como forma de
preparação para a realização do nosso trabalho, que mais para diante
colocaremos como referências principais desta reflexão, o assunto é analisado
num contexto comparativo entre os dois gêneros[2]
isto é masculino e feminino.
Por outro lado, a questão do gênero com o desenvolvimento da ciência deu
uma nova visão onde o individuo não é mais definido na base do seu gênero, mas sim
na base da sua própria natureza humana, nesta perspectiva o sexo ou gênero são
considerados como termos inventados pela sociedade. Com isso, queremos defender
que o modo de se comportar de um determinado individuo dentro de uma
determinada sociedade não tem nada haver com o sexo ou gênero, mas sim a liberdade da escolha de tal indivíduo
em relação ao meio em que ele/a está inserido/a. Portanto, com o avanço
científico o individuo dentro da sociedade não é mais definida na base do sexo,
mas sim pela sua natureza, dado que na base da tecnologia o transsexualismo
mostrou que ser homem ou mulher é uma a questão
da escolha individual e isto
aplica-se também em relação ao modo de comportamento de um determinado
individuo dentro de uma dada sociedade, em poucas palavras não agimos dessa ou
daquela maneira por sermos homens ou mulheres, mas sim porque optamos na base da nossa consciência humana para responder a necessidade do
ambiente em que estamos inseridos.
Comportamento
Social
Antes
de entrarmos em profundos detalhes sobre
o comportamento social, torna fundamental dar uma breve historial sobre o
assunto de comportamento humano. É importante sublinhar que as nossas fontes sobre a história do comportamento humano,
deixam transparecer a visão de que o
comportamento humano teve a sua origem na Europa, e na Ásia ocidental (acerca
de 45 mil anos) e depois no Sudoeste e leste Asiático, Austrália e África. Portanto,
a origem do comportamento humano foi um evento marcante e significativo da história
da humanidade.[3]
Nesta perspectiva o comportamento é definido como o conjunto de reações de um
sistema dinâmico em fase das interações e renovações propiciadas pelo meio onde
o sujeito está inserido. Acima disso, é
relevante enfatizar que a sociologia
como ciência social busca estudar o comportamento social, as interações e
organizações humanas.[4] Neste
contexto, é digno sublinhar que o comportamento
humano é condicionado por dois factores que são internas assim como externas
quer dizer intrínseco e extrínseco. Como podemos notar a partir da visão que human behavior can be divided into two
emphaasizes such as internal factors as well as external factors.[5]
Quanto a isso, Henry afirma que ʻʻo comportamento individual de cada um de nós
tem muito a ver com a biografia e a personalidade de cada um de nós.ʼʼ[6] Em
geral, o bjectivo primordial do comportamento social, reside precisamente no
relacionamento com os outros seres humanos no sentido de estabelecer laços de
protecção mútua seja de ajuda assim como de cooperação.
Todavia, com esta visão não queremos
defender que todo tipo de comportamento
social seja somente positivo, visto que este pode ser também de carácter negativo dependendo da sua natureza. Contudo,
nesta perspectiva não procuremos distinguir quando e como é que um
comportamento social pode ser considerado positivo ou negativo, dado que este
tipo de julgamento compete aos estudos morais.[7] Por outro lado, é relevante
afirmar que the term social behavior is used to describe the
general conduct exhibited by individuals within societies, which is essentially
in response to what is deemed to be acceptable by a person´s peer group or
avoiding behavior that is characterized as unacceptable.[8]
Nesta perspectiva, é fundamental
deixar claro de que nem todo tipo de comportamento pode ser considerado como
sendo social, dado que neste contexto social
behavior is meant the behavior which is directed towards society, and is that which is done
only by the members of the same
species.[9]
Esta
afirmação revela-nos que o comportamento social não é somente restrito aos
seres humanos, isto quer dizer nós podemos também notar o carácter do
comportamento social nos animais irracionais, podemos citar no caso de abelhas,
peixes, aves e assim para diante. As formigas quando estão no processo de
transporte dos alimentos para os seus respectivos buracos, constitui o
exercício do verdadeiro comportamento social delas. Acção que as abelhas
exercem com a finalidade de protegerem a Rainha, constitui também o verdadeiro
exercício do comportamento social desta determinada espécie.
Por outro lado, o comportamento social
pode ser racional, especialmente em relação aos valores, neste contexto ele é
determinado pala crença consciente nos valores interpretáveis no caso de
valores éticos, estéticos, religiosos e assim para diante. Um comportamento
social se define com carácter racional em relação as suas finalidades, que são
determinadas pelas expectativas no comportamento dos elementos do mundo
exterior assim como de outros homens e a respectiva utilização das expectativas
como condição básica para o alcance de fins.. O
comportamento social também pode ser de carácter emotiva principalmente quando
ela é determinada pelos condicionalismos afectivos e estados sentimentais
afectivos mais actuais. O comportamento social portanto, pode ser de carácter
tradicional, quando ele é condicionado pelos elementos que definem o ser do
dia-a-dia dos membros de uma determinada sociedade no caso de hábitos e
costumes. [10]
O género e o Comportamento Social
Na
página introdutória, nós mostramos que o carácter do comportamento humano não
tem nada ver com o sexo ou género, num sentido especial. Com esta convicção,
nós pretendemos revelar que a natureza do comportamento social não depende do
sexo dos seus actores, visto que qualquer pessoa pode agir numa determina forma
na base da sua escolha em relação ao ambiente onde ele/a se encontra. Todavia, é fundamental
perceber que many social behaviors base
on the communication, though communication of members from different species
cannot be considered as social behavior.[11]
Esta
afirmação da nos a visão de que a comunicação por ser um dos elementos básicos
para garantia do exercício do comportamento social, não quer dizer que qualquer
tipo de comunicação seja entendido como a manifestação do comportamento social. Embora que, ela possa ser considerada como
meio de garantia para o exercício do comportamento social mas, isso somente
quando for realizada pelos membros da mesma espécie. Portanto, qualquer tipo de
comunicação que possa ser estabelecida entre dois ou mais seres provenientes de
diferentes espécies não pode ser considerada como a base do comportamento social.
Acima disso, é
pertinente compreender que we consider an
action as social only if it possesses specific social meaning rather than to an
action which defines by itself as social. So an action becomes social when its orientation
is characterized by offering the meaning which is socially shared by the
members of the same specie within a given society.[12]
Este
argumento oferece nos um elemento adicional a partir do qual nós podemos a
firmar a identidade de um determinado tipo do comportamento social, que ele
deve possuir um determinado sentido que seja significativo e partilhado pelos
membros de uma determinada espécie.
Quanto a questão do género e o
comportamento, social alguns investigadores mostram que as pessoas do sexo
masculino tendem a se revelar com manifestações de carácter agressivo do que as
pessoas do sexo feminino. Portanto, o comportamento de agressividade nos homens
começa muito cedo a se desenvolver e esta tendência tem sido constatada em
diversas culturas. A tendência da diferença intercultural mais consistente e
mais documentada no comportamento interpessoal, é que os rapazes exibem
manifestações de agressividade depois dos três anos de idade.[13]
Nesta mesma perspectiva, nota-se a sociedade considera o comportamento
agressivo dos homens como algo normal, isto quer dizer a sociedade é mais
tolerante com agressividade das pessoas do género masculino do que feminino. E
em geral as diferenças que nós notamos entre os homens e as mulheres em relação
ao modo de se comportarem, têm os seus fundamentos nas crenças culturais, sociais,
e outros cientistas sociais acreditam que essas diferenças são de carácter
biológico assim como psicológico.
Todavia, muitos pesquisadores sociais chegam
a conclusão de que quanto ao comportamento social os homens assim como as
mulheres são muito mais semelhantes que diferentes no que diz respeito ao modo
de se comportarem socialmente.[14]
Para não excluir a convicção naturalista, é importante sublinhar que nesta
perspectiva acredita-se na existência das leis fixas que rege a identidade dos
géneros quer dizer existem formas de condutas que reflecte a identidade dos
géneros. Esta visão directamente ou indirectamente acredita de um pressuposto
em relação ao modo de conduta, que é de natureza de cause e efeito. Este é umas
das formas de leitura da realidade do mundo, e consoante esta visão o homem age
numa determinada forma num dado ambiente simplesmente porque é homem e por
homem, agir exactamente como homem é a única forma ideal. E isto aplica-se
igualmente para as pessoas do sexo feminino, quer dizer uma mulher só será
verdadeira mulher se ela comportar-se realmente como mulher. Essa convicção de
carácter naturalista noutras circunstâncias torna-se muito significativo e
relevante no sentido de reconhecer ou ser fiel pelo aquilo que nós somos, se és
ser humano busque agir como ser humano e o contrário resultará em manifestação
da infidelidade pela sua própria natureza. Uma das características que define a
identidade do comportamento social é tendência de deixar transparecer o
carácter altruísta muito mais quanto se pensa no significado da acção relação
aos outros. Portanto, quando falamos do comportamento social o acto de pensar
nos outros em relação o significado da dita acção antes da realização,
constitui o pressuposto ou a condição básica para garantia do comportamento
social.
A visão do Comportamento
Social segundo Emile Durkheim e Max Weber
Estes autores apresentam duas
visões diferentes em relação aquilo que nós definimos como o comportamento
social. O Emile Durkheim faz a leitura do comportamento social na base de uma
visão determinista, isto quer dizer na natureza do comportamento social existe
um carácter de causa e efeito. Quanto a isso, ele salienta que acção social
consiste em maneira de agir, de pensar e de sentir, que resultam de forças
exteriores direccionados ao indivíduo, e que são dotados de um poder de coerção
em virtude do qual se lhe impõem.[15]
A visão do Durkheim em relação ao
comportamento social mostra que existe um aspecto objectivo que define a
identidade de um determinado comportamento social numa determinada sociedade.
Este objectividade do comportamento social centra-se na consciência colectiva
que é formada pelo conjunto das maneiras de agir, de pensar e de sentir que
compõem a herança comum de uma dada sociedade.[16]
Portanto, nesta perspectiva prevalece a visão de que as formas de agir foram
estabelecidas ao longo da história e que são transmitidas de uma geração para a
outra, são admitidas e praticadas pela maioria dos membros da sociedade. Isto
quer dizer, os factores que condicionam as pessoas para o exercício de uma
acção social são exteriores á elas, e as tais factores lhes precederam, lhes
transcendem e lhes sobrevivem.[17] Nas convicções de Durkheim em relação
comportamento social sublinha a consciência colectiva como uma condição básica
para afirmação dos caracteres distintivos e singulares de uma determinada
sociedade, quer dizer é na base da comparação das consciências colectivas que
nós podemos compreender a diferença existe entre uma sociedade brasileira e uma
sociedade norte americana. Com esta convicção da para perceber que na visão do
Durkheim, a consciência colectiva desempenha um papel preponderante dentro de
uma determinada sociedade, é por isso que neste contexto a consciência
individual é definida como um processo individual caracterizado pela disposição
no uso e adaptação que a pessoa faz das maneiras colectivas de agir, de pensar,
de sentir e assim para diante, e é nesse processo que directamente e
indirectamente a consciência colectiva se impõe na consciência individual dos
membros da sociedade. Portanto, para pertencer a uma determinada sociedade seja
qual for dobrar-se as maneiras colectivas da sociedade no caso de maneiras de
agir, de pensar, de sentir constitui a condição básica e indispensável.[18]
Todavia, é importante sublinhar que na
acção social as actividades individuais mesmo intimas, pensamentos,
sentimentos, na medida em que essas actividades, esses pensamentos e esses
sentimentos correspondem as maneiras colectivas de agir, de pensar e de sentir
da sociedade. Nesta perspectiva, os casamentos condicionados pelos pais dos
noivos que prevaleciam inicialmente na maior parte das sociedades africanos em
especial a comunidade Makonde, que consistiam em um acordo entre a família do
noivo e a família da noiva sem um consentimento prévio dos noivos, constitui um
verdadeiro comportamento social segundo a convicção do Durkheim. Este argumento confirma a
visão de que social behavior is displayed
through the process of social interaction and it is an influential process
which reinforces social relationships.[19]
Portanto, os casamentos
condicionados pelos pais dos noivos foram um resultado do processo de
interacção de social dos membros da sociedade e que nesta perspectiva é
definida como um processo influencial que fortifica as relações sociais. Neste
caso, o casamento é definido como pratica, hábitos, costume ou valor definido
pela sociedade que se impõe aos seus respectivos membros.
Comportamento Social segundo Max Weber
Assim como nós demos a referência de que Durkheim e Max Weber apresentam
duas convicções diferentes em relação definição do comportamento social. Visão
do Durkheim reflecte uma realidade de leitura do comportamento social baseada
no princípio determinista, enquanto a leitura do Weber como veremos reflecte um
carácter accionista. Ele sublinha que uma acção humana é social na medida que
em função subjectiva que o individuo ou os indivíduos que agem, lhe atribuem,
toma em consideração ao comportamento dos outros e é por ele que é afectado por
todo curso da sua vida.[20] Nesta
perspectiva ele apresenta três elementos através dos quais o comportamento
social pode ser definido no seu contexto expectativo. Os tais elementos são:
primeiro as pessoas devem ter em conta a consideração o comportamento dos
outros, no sentido da presença e existência dos mesmos; o segundo é que acção
social deve ter um sentido determinado pela sociedade, portanto acção do
sujeito deve ter o seu valor de signo ou símbolo que permita a compreensão dos
outros, e que acção dos outros deve igualmente possuir o valor de signo ou
símbolo que seja compreensível pelo sujeito; e por último Weber sublinha que a
conduta das pessoas empenhadas numa acção social deve ser influenciada pela
percepção que elas têm do significado da acção realizada pelas outras assim
como a acção realizada por elas próprias. Em poucas palavras é preciso que os
sujeitos provem, através do seu comportamento social, que compreendem as
expectativas dos outros e que aceitam ou não corresponder lhes.[21] Portanto, é na percepção e compreensão da
conduta dos outros efectuados pelos sujeitos, onde se situa os caracteres
essenciais duma acção propriamente social. Com esses argumentos chegamos a
conclusão de que as duas definições do comportamento social apresentado pelo
Max Weber e Durkheim respectivamente não devem ser vistas como opostas mas sim
complementares visto cada definição tem o seu contexto de aplicação quer dizer
existe casos que nós somos obrigados a recorrer a definição Weber, tanto como
aqueles que nós somos chamados a recorrer a visão do Durkheim. Neste caso
podemos concluir as duas visões são interdependentes ou complementares no
sentido de cada uma delas contribui para existência da outra. Portanto no seio
do comportamento social podemos notar o carácter determinista assim como o
carácter accionista.
Nós como colocamos em destaque na
introdução deste trabalho de que as nossas análises desse assunto não seria
limitado somente na visão sociológica, para além de inúmeras razões que
justificam a nossa escolha dessa iniciativa, podemos colocar como exemplo a
necessidade de desenvolvimento do espírito de interdisciplinaridade que um dos
assuntos de destaque para as actuais reflexões científicas. Tento em conta, do
valor da convicção expressa no argumento acima, buscamos analisar o assunto
numa dimensão sociológica, antropológica, psicológica e em especial no contexto
da psicologia social que tem colocado este assunto evidencia no processo de
realização dos seus estudos da realidade social.
Conclusão
Para além de muitas afirmações apresentadas
dentro deste trabalho, nós evidenciamos a convicção de que um comportamento
social se define pelo significado que ele oferece a sociedade onde tal acção é
exercida ou mesmo vivida. Este processo existe um carácter interdependente
entre os indivíduos e a sociedade, isto quer a quilo que se define de
comportamento social não depende somente das convicções no sentido de algo
predeterminado pela sociedade, mas assim de uma relação mútua entre as
convicções individuais e sociais. É por isso que, a questão do sentido
constitui um ele fundamental para afirmação da identidade do comportamento
social, ele deve ser significativo para os membros num sentido subjectivo mas
sim num sentido objectivo. Quanto ao género, nós enfatizamos que não há nenhum
comportamento social que possa ser definido na do género do indivíduo que a
pratica, quer dizer socialmente não há comportamentos para mulheres e nem
comportamento para homens mas o que existe é o comportamento humano ou
comportamento social no seu geral. Por último sublinhar que a comunicação é um
dos elementos fundamentais no processo do desenvolvimento do comportamento
social dentro de uma determinada comunidade ou sociedade num sentido geral.
Bibliografia
1-Haralambos, Michael e Holoborn, Martin (1991:17). Sociology: Themes and Perspectives.
London: Collins Educationals.
2-Srour, Henry Roberto (1990:39) Classes,
Regimes, Ideologias. São Paulo: Edição Ática.
3-Damatta, Roberto (1991:39).
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Editores.
4- Matamala, Frederico Maunné (1980: 34). Psicologia Geral. Espanha: Gráfica
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5-Rocher, Guy (1971:47) Sociologia Geral. Lisboa: Editorial Presença.
6-Bargh, A John (1996:236) Automaticity
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Trait Construct and Stereotype
Activation on Action. New York: New York University Press.
7-Campbell, Colin (1940: 29). The Myth of Social Action. New York:
Cambridge University Press.
8-Fernando, Felix (2000: 84). Psicologia Social. Lisboa: Porto
Editoras.
[1] Este trabalho de pesquisa foi realizado por Atanásio Fabrino Atanásio
Licenciado nas Ciênciais Sociais com a especialização em Filosofia, pela Catholic University of Eastern Africa-CUEA.
Neste trabalho busca-se analisar de uma
forma sistemática a questão do comportamento social, as nossas análises são de
carácter objectiva e mais aberta no sentido de buscar analisar o tema com um
espírito que reconhece o valor da convicção interdisciplinar que prevalece no
mundo das pesquisas académicas. Assim sendo, para além do termo comportamento
social nós utilizamos outros termos tais como acção Social ou mesmo factos
sociais esses termos não se excluem dentro deste trabalho.
[2] O termo gênero é usado no sentido de distinção de duas pessoas de
sexos diferentes, portanto usamos sexo masculino ou mesmo gênero masculino ou feminino.
[4] Cf.Ibd.
[5] Cf.Haralambos, Michael e Holoborn, Martin (1991:17). Sociology: Themes and Perspectives. London: Collins Educationals.
[7] Cf.Matamala, Frederico Maunné ( 1980: 34). Psicologia Geral. Espanha: Gráfica Europam, Ldt.
[9] Cf.Ibd.
[10] Cf.Ibd.p.48.
[12] Cf. Campbell, Colin (1940: 29). The
Myth of Social Action. New York: Cambridge University Press.
[13] Cf.Fernando, Felix (2000: 84). Psicologia
Social. Lisboa: Porto Editoras.
[18]Cf.Ibd.p.49.
[19] Bargh, A John (1996:236) Automaticity
of Social Behavior: Direct Effects of
Trait Construct and Stereotype
Activation on Action. New York: New York University Press.