Introdução[1]
O desejo de compreender como é que se
manifesta o processo de conhecimento, é um dos antigos desejos presente dentro
do espírito humano. Por meio deste trabalho
pretendo procurar perceber, como é que diferentes formas de
conhecimentos podem ser reveladas no momento em que procuramos explicar uma
determinada realidade a partir de diferentes perspectivas. Neste contexto, a
minha iniciativa centra-se em buscar entender como é que as pessoas arquitetam
a natureza do ser de um determinado cemitério. Portanto, esta iniciativa vai se
basear na entrevista que realizei no máximo de uma pessoa; por meio dela,
demonstrarei de uma forma analítica, como é que as nossas interpretações acerca
de uma determinada realidade pode ser influenciada por diferentes tipos de
conhecimentos, que podem-se manifestar de uma forma directa ou indirectamente.
Quando-me refiro dos conhecimentos, a
minha centralidade está na distinção entre o conhecimento científico e o
conhecimento não científico que pode ser do nosso senso comum, religioso, e
assim para diante. As nossas tradições assim como as nossas culturas,
transmitem-nos o ser do conhecimento comum, em relação as nossas condutas,
hábitos, costumes, o modo de nos relacionar com os outros membros da
comunidade, e a forma de entender o universo. Em poucas palavras, tudo aquilo
que define a identidade da nossa
cultura, tendo como a base de compreensão de tais realidades a visão ou as
crenças, enraizadas na nossa própria comunidade ou sociedade. É por isso que,
neste contexto torna relevante afirmar que “Culture
is dynamic and a part of everyone´s history and identity”. (Cultura é
dinâmica e ela faz parte da história e da identidade de cada um) (Williams(org.)1995:235). E quando somos introduzidos no universo
de conhecimentos científicos, conseguimos observar, analisar e julgar o mundo de uma forma objectiva ou universal. Com
isso, transcendemos as visões e crenças
das nossas comunidades no sentido de perceber até que ponto elas são úteis e válidas
para nossa vida. Entretanto, é relevante afirmar que, o conhecimento científico
e o senso comum se complementam de forma explicita ou implicitamente, de um
modo especial nas ciências sociais. Esta convicção fortifica-se na visão de
que as disciplinas sociais na maioria
dos casos, são permeadas pelas interpretações de senso comum(Cf. Santos (orgs.)
1986:30). Nas paginas que seguem, a minha demonstração é de carácter analítica
e cautelosa, eu buscarei compreender como é que os tais conhecimentos se
manifestam dentro da nossa vida, no momento em que interpretamos, analisamos e
julgamos a realidade de um determinado objecto que faz parte nosso meio.
CIÊNCIA
E O CONHECIMENTO
Antes de entrar em detalhes do
assunto de como é que as pessoas compreendem a realidade da natureza do
Cemitério, é importante explicitar os termos acima citados para a melhor
compreensão das minhas análises. A visão do René Thom sobre o ser da Ciência, é
o meio explicito que nos facilitará perceber a diferença que existe entre a
Ciência e o conhecimento, ele sublinha que não há sinonimidade entre a Ciência
e o conhecimento, dado que existe conhecimento Científico e Conhecimento não
científico (Cf.Thom 1987:83). Contudo, quanto à origem do termo ciência,
percebemos que ele vem do latim scientia
que quer dizer o conhecimento, e é a partir deste que também aparece o termo scire que significa saber ou a origem da
faculdade mental do conhecimento[2],
nesta perspectiva transparece a existência de uma relação entre a Ciência e o
Conhecimento.
Por
outro lado podemos perceber que knowledge
is a familiarity with someone or something, which can include facts, information, descriptions, or skills acquired through experience or education. It can
refer to the theoretical or practical understanding of a subject.[3](o
conhecimento é uma acção de familiarizar-se com alguém ou alguma coisa, que
pode incluir factos, descrições, ou técnicas adquiridas a través da experiência
ou educação. O conhecimento pode significar também a compreensão prática e
teórica que o sujeito tem acerca de uma determinada coisa). Portanto, esta
definição nos revela uma realidade objectiva em relação àquilo que nós podemos
considerar de conhecimento. Neste contexto, a ciência também pode ser entendida
como o domínio do conhecimento com um objecto pré-determinado e um método
próprio, sistemático, fundamentado em relações demonstráveis e objectivas. (Cf. Dicionário Ilustrativo de língua portuguesa
(org.) 2001:215). A partir desta definição percebe-se que a ciência tem um carácter rigorosa no sentido de exigência de
metodologias padronizadas que governam o processo de aquisição dos seus
conhecimentos, diferente de outras áreas de conhecimentos as quais designamos
de áreas de conhecimentos não científicos. Contudo, importa-me também afirmar
que, nem todo conhecimento não
científico pode ser enquadrado no padrão do senso comum, visto que existem
outros tipos de conhecimentos não científicos que se definem com identidades
próprias diferentes daquilo que nós designamos de senso comum, pode se citar
como um dos exemplos desses o conhecimento religioso.
ENTREVISTA
Atanásio:
Senhor pode me falar qual é o seu nome e qual é a sua função aqui no cemitério?
(Frnk)[4]:
Eu sou Fernando Bernardo tenho 36 anos, sou coveiro e trabalho aqui no
cemitério há 8 anos.
(A): como é que você define essa realidade
do cemitério?
(F):
é um lugar das almas, sagrado e acho que na maioria dos casos as pessoas
deveriam manter a calma e tranqüilidade. Todos os dias eu vejo as pessoas se
manifestando os sentimentos de tristeza, devido a perca dos seus
entes-querido...! E isto acontece comigo também nos momentos de realização de
enterros, quando entro na cova para receber o corpo da urna vejo muitas pessoas
rodeadas na cova, outras chorando e tudo isso me da um tipo de sensação de
chorar e às vezes um tipo de sentimentos que são muito difícil descrever...!
E...não consigo mesmo descrever...!
(A):
como é que você considera o seu trabalho, e que tipo de imaginação que você
quando passas aqui noite?
( F):
eu considero como um trabalho normal, embora que existem muitas acusações de
desenterro de caixões com a finalidade de revender, algo que eu pessoalmente
nunca notei. Eu não passo aqui à noite, mas às vezes tenho saído um pouco
tarde, e quanto à imaginação imagino ser um lugar normal e muito calmo em
geral.
(A):
pela sua experiência do seu trabalho e da vida no seu geral acompanhaste uma
vez a história sobre os fantasmas?
( F):
sim já acompanhei por muitas vezes, e mesmo por meio de filmes já assisti
diferentes filmes relacionado a isso. Mas, eu nunca vi nenhum fantasma desde
que iniciei a trabalhar aqui, tenho imaginado isso, mas na realidade eu nunca
vi. Na verdade, quando eu relaciono as historias que acompanhei e os filmes
sobre os fantasmas que eu assisti às vezes dá sensação de medo, mas na
realidade nunca me aconteceu isso.
(A):
e você sabe o porquê é que existe uma separação dos lugares de enterros entre
os muçulmanos e cristãos?
(F):
eu não sei bem a razão que está por traz disso, mas acho que é por causa de
serem pessoas pertencentes nas religiões diferentes.[5]
ANÁLISE DA ENTREVISTA
Nesta parte, o objectivo central é
destacar os tipos de conhecimentos que durante a nossa entrevista sobressaíram
de uma forma directa ou indirectamente. Partindo de uma visão de carácter
analítica e atenciosa, nota-se que na primeira parte da entrevista prevalece à
evidência do conhecimento religioso assim como o senso comum, como pode se ver
nos argumentos que seguem: “um lugar das almas, sagrado e acho que na maioria
dos casos as pessoas deveriam manter a calma e tranqüilidade” esta visão
reflete uma realidade do conhecimento religioso, muito mais quando ele enfatiza
o ser sagrado do cemitério, e é a partir deste que ele sublinha que é um lugar
que deve-se manter a calma e a tranqüilidade. Neste sentido, o conhecimento
religioso pode ser entendido como meio a partir do qual, as pessoas buscam as
respostas das angústias da existência humana na base da fé. Partindo da visão
de Fromm, o conhecimento religioso pode ser entendido como acto de fé ou mesmo
processo de fuga a dúvidas insuportáveis, é um passo dado por meio da devoção
ou mesmo a busca de segurança existencial (Cf.Fromm 1950:15).
Todavia,
torna fácil perceber que o meu entrevistado providencia as informações na base
da experiência pessoal, acto que reflete o senso comum. Pode se confirmar esta
observação a partir da afirmação que segue “Todos os dias eu vejo as pessoas se
manifestando os sentimentos de tristeza por meio de choros, devido a perca dos
seus entes-querido.” Esta observação, transparece o carácter do conhecimento
baseado no senso comum, quer dizer um tipo do conhecimento centralizado naquilo
que faz parte da experiência diária do
sujeito entrevistado. Então, a partir deste argumento, percebemos que um dos
caracteres fundamentais do senso comum é o preconceito, na perspectiva de tirar
a conclusão da realidade de um dado objecto na base da experiência do sujeito,
e não na base da realidade do objecto em
si. Para melhor percebermos a natureza e relevância deste argumento, é
importante questionarmos o que é o senso comum? O Brian na base do Webster
define o senso comum como “sound and
prudent but often with unsophisticated
judgment” (relevante e prudente, mas sempre com um julgamento ingênuo ou
não sistemático) (apud Cronin, 1999:25). No argumento que transparece a experiência
do coveiro, deixa claro a realidade do senso comum, no momento que ele conclui
afirmando que as pessoas se manifestam
“os sentimentos de tristeza por meio de choros devido a perca dos seus
entes-queridos.” Ele chega a esta conclusão na base de uma simples observação,
daquilo que tem sido a parte da realidade do seu ambiente do trabalho. Em
geral, tudo o que ele salienta em relação a sua experiência do trabalho
transparece mais a realidade do senso comum. Até este ponto, prevalece a
concretização daquilo que eu salientei na introdução deste trabalho, de que no
momento em que buscamos analisar e descrever a realidade de uma determinada realidade, os diferentes tipos de
conhecimentos podem sobressair de uma forma explicita ou implicitamente. As
nossas imaginações dão a origem das nossas idéias, isto quer dizer as nossas
idéias baseiam se nas nossas imaginações, isso torna obvio percebermos que o senso comum é o primeiro tipo de
conhecimento que nós adquirimos antes de entrar em contacto com o conhecimento
científico, visto que as nossas imaginações se manifestam de uma forma
automático e natural. Isto quer dizer todo o ser humano na sua condição normal possui
a capacidade de imaginar. A capacidade
de imaginar por sua vez constitui o elemento chave no processo explicação de
uma dada realidade, assim como no processo de produção dos nossos conhecimentos
no seu geral, o Arnold afirma que:
Many
people do believe that we cannot have a clear idea of something if we do not
have a clear imagination of it; that
means presenting it in the sense of corporeal character, and it is from this
that our process of thinking becomes clear in relation to that what we imagine
to be. (Arnold (org.) 1995:29)
Essa visão, nos transmite a realidade do
processo do conhecimento até ao ponto em que nós tomamos a consciência de
nos afirmar que conhecemos a veracidade
de uma determinada realidade. Voltando para análise da nossa entrevista, torna
fácil notar a influência da capacidade
imaginativa que também se manifesta nas falas do (F) no decorrer da nossa
entrevista:
Sim
já acompanhei por muitas vezes, e mesmo por meio de filmes, já assisti
diferentes filmes relacionado a isso. Mas, eu nunca vi nenhum fantasma desde
que iniciei a trabalhar aqui, tenho imaginado isso, mas na realidade eu nunca vi. Na verdade, quando eu relaciono as
historias que acompanhei e os filmes sobre os fantasmas que eu assisti às vezes
dá sensação de medo, mas na realidade nunca me aconteceu isso.
Nesse argumento, nota-se uma mistura de
conhecimentos isto é científico e não científico. Os conhecimentos que ele
adquiriu por meio de filmes que é o resultado de conhecimentos científicos, ele
tenta relacionar com aquilo que compõe a sua experiência de vida, ou aquilo que
constitui o senso comum. E quando ele afirma que “Na verdade, quando eu
relaciono as historias que acompanhei e os filmes sobre os fantasmas que eu
assisti às vezes dá sensação de medo, mas na realidade nunca me aconteceu isso”.
Partindo, numa visão analítica e objectiva desta observação, é fácil compreender que a imagem amedrontada que as
pessoas constroem em relação à realidade dos cemitérios, na maioria dos casos é
o resultado das lendas, ficções, mitos que são transmitidas oralmente dentro
das nossas culturas ou por meio dos escritos literários ou mesmo nos filmes.
Com isso, a nossa capacidade mental com auxilio do poder imaginativo nos
permite lembrar de forma automática as tais ficções a qualquer momento que
chegamos ou passamos perto dos cemitérios,
e daí nos surge a sensação de medo. Isso tudo, acontece-nos porque às
vezes as nossas tradições e culturas nos fazem de um rebanho que acredita que o
caminho que estamos seguindo deve ter um determinado destino, já que todos os demais
o seguem (Cf. Fromm 1980:213), isto quer dizer às na maioria dos casos existe a
falta do senso crítico em relação aquilo que nós acreditamos na base das nossas
ciências, tradições, culturas assim como as nossas religiões.
Entretanto, refletindo acerca do
conhecimento, torna me obvio perguntar será que com o desenvolvimento das
tecnologias na base do progresso científico, garante também a multiplicidade
das áreas do conhecimento ou somente a sofisticação das metodologias, para a
garantia do alcance de conhecimentos de carácter mais avançado? Olhando, de uma
forma ilusória para o progresso científico assim como o desenvolvimento
tecnológico torna fácil concluir que existe a multiplicidade das áreas do conhecimento.
Entretanto, Durant salienta que (...) dados indutivos caem em cima de nós de
todos os lados, como a lava do Vesúvio; ficamos sufocados por factos
descoordenados; nossa mente fica esmagada pelas ciências que se geram e multiplicam num caos especialista por falta
de pensamento sintético e de uma filosofia unificadora. Somos todos, meros
fragmentos daquilo que um homem poderia ser. (Cf. Durant 1926:103). A reflexão
do Durant é profunda e merece uma atenção prudente e analítica, visto que a sua
observação reflete aquilo que define a realidade da ciência no mundo actual. Na
verdade, verifica-se a multiplicação de carácter fragmentada das áreas do conhecimento, especialmente na dimensão
científica. Apesar disso, a fragmentação do processo de desenvolvimento
científico, traz algumas vantagens no contexto de criação de postos de
trabalhos, visto que no momento em que as ciências se multiplicam, favorecem também a multiplicação das
instituições algo que vai garantir a resolução dos problemas relacionados ao
desemprego. Porém, a fragmentação não podia ser um carácter padronizado da
realidade científica, porque corre o risco de ciência perder os rigores que
definem as suas metodologias que lhe garantem
a construção da linguagem sintética, padronizada e sistemática algo que
afirma autenticidade do carácter da identidade científica. Na introdução deste trabalho, eu destaquei a
visão de que as nossas culturas assim como as nossas tradições, contribuem
bastante no processo de aquisição dos nossos conhecimentos. Contudo, nota-se
uma fraca evidência do estudo que busca a compreensão da contribuição das
culturas e tradições no processo de aprendizagem dentro das nossas sociedades. Podemos
confirmar autenticidade desta observação, a partir da seguinte afirmação, it seems there is a little doubt in the mind
of learning theorists the need of exploring relationships between culture and
learning at many levels of social interaction ( parece que existe uma
pequena dúvida na mente dos teoristas de aprendizagem quanto à necessidade de
explorar a relação que existe entre a cultura e aprendizagem nos vários níveis
de interação social) (apud
O`Donoghue (org.) 2007:47). Portanto, deve existir uma grande ênfase na
perspectiva de procurar compreender como é que as nossas culturas e tradições
contribuem no nosso processo de aquisição dos nossos conhecimentos, seja de
carácter científico tanto como não científico. Um dos pontos que eu sublinhei
no início deste trabalho, é que num processo de análise de uma determinada
realidade, podem sobressair diferentes visões que refletem diversos tipos de conhecimentos,
e este constitui um dos factos que eu constatei durante todo o meu percurso de
análise da entrevista que eu fiz com o coveiro. É relevante também sublinhar
que, na visão do coveiro prevaleceu mais o poder do senso comum, isto é aquilo
que define a realidade da sua experiência diária no meio em que ele está
inserido, esta tendência confirma a idéia de que (...) the actions of human beings
are conditioned by sócio-cultural attitudes and traditions ( As acções dos
seres humanos são condicionados pelas tradições e as atitudes sócio-culturai)
(Cf. Eade (org.)1995, p.193). Esta visão concretiza, a veracidade da idéia de
que as nossas comunidades, tradições,
assim como as nossas culturas condicionam as nossas acções e estas por sua vez
condicionam as nossas identidades, em relação o nosso modo de ser e de pensar.
Conclusão:
Ao
chegar neste ponto, é fundamental concluir afirmando que num momento em que
buscamos analisar a realidade de uma determinada coisa, a probabilidade de
sobressair diferentes tipos de conhecimentos é maior. Este foi um dos factos
explicito que eu verifiquei no processo de
análise da entrevista, e o mesmo tem acontecido nas ciências no seu geral. É por isso que, existem ciências auxiliares
do curso da História, da Biologia, da Antropologia e assim para diante. Essa
iniciativa tem por finalidade de facilitar o curso no sentido de alcançar a
essência do objecto do seu estudo, e a respectiva afirmação da sua identidade.
Esta convicção, nos mostra que é relevante recorrermos vários tipos de
conhecimentos no momento em que buscamos entender a essência de uma determinada
realidade, e é a partir deste processo que nós teremos a liberdade de avaliar e
analisar de uma forma autêntica e objectiva a credibilidade da realidade da
essência de um determinado objecto.
Bibliografia
1- Arnold, Antonio; Nicole, Pierre
(org.) 1995 Logic or the Art of Thinking:
Cambridge Texts in the History of Philosophy. California: Cambridge
University Press.
2-Cronin, Brian 1999 Guide to Philosophy series: Foundations of Philosophy, Lonergan´s
Cognitional Theory and Epistemology. Nairobi: The Consolata Institute of Philosophy
Press.
3-Dicionário Ilustrativo de língua portuguesa (org.)
2001, Lisboa, Porto Editora.
4-Durant, Will 1926 Os pensadores: A HISTÓRIA DA FILOSOFIA. São Paulo: Editora Nova Cultura Ltda.
5-Eade,
Deborah; Williams, Suzanne (org.) 1995 The
Oxfam Handbook of Development and Relief. United Kingdom: An Oxfam
Publication.
6-Fromm, Erich 1980 ANÁLISE DO HOMEM. São Paulo: Edição
Integral.
7-Fromm, Erich19850 PSICANÁLISE E RELIGIÃO: Freud e Jung Análise de experiências
Religiosas. O psicanalista como médico da alma. O psicanalista, ameaça a Religião? Lisboa: Edições 70.
10-Lotz, S. Heila; O`Donoghue, Rod (org.) 2007 SOUTHERN AFRICAN JOURNAL OF ENVIRONMENTAL
EDUCATION: Ethics, actions, education. Johannesburg:
EEASA Publications.
11-Thom, René 1987 O que é a
Ciência? In Monchicourt, M.O. (org.) Abordagems
do Real, Lisboa, Publicações D. Quixote
12-Santos, Silva, at al 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Apontamento.
[1] Trabalho de pesquisa
realizado por Atanásio Fabrino Atanásio, Degree
of bachelor of Arts in Philosophy, witnessed by the Catholic University of
Eastern Africa Nairobi – Kenia, e actual estudante do curso de Antropologia
1º ano.
[3]Cf.http://en.wikipedia.org/wiki/knowledge
[4] O
nome Frnk é nesta perspectiva está num sentido pseudônimo, para a garantia da
segurança da personalidade do nosso entrevistado.
[5] Essa entrevista foi
realizada por Atanásio Fabrino Atanásio,
no cemitério Municipal de Lhanguene no Bairro Luis Cabral na cidade de Maputo
no dia 13 de Abril de 2012.
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