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domingo, 15 de julho de 2012

NIVEIS DE CONHECIMENTOS


                                         Introdução[1]
      O desejo de compreender como é que se manifesta o processo de conhecimento, é um dos antigos desejos presente dentro do espírito humano. Por meio deste trabalho  pretendo procurar perceber, como é que diferentes formas de conhecimentos podem ser reveladas no momento em que procuramos explicar uma determinada realidade a partir de diferentes perspectivas. Neste contexto, a minha iniciativa centra-se em buscar entender como é que as pessoas arquitetam a natureza do ser de um determinado cemitério. Portanto, esta iniciativa vai se basear na entrevista que realizei no máximo de uma pessoa; por meio dela, demonstrarei de uma forma analítica, como é que as nossas interpretações acerca de uma determinada realidade pode ser influenciada por diferentes tipos de conhecimentos, que podem-se manifestar de uma forma directa ou indirectamente.
      Quando-me refiro dos conhecimentos, a minha centralidade está na distinção entre o conhecimento científico e o conhecimento não científico que pode ser do nosso senso comum, religioso, e assim para diante. As nossas tradições assim como as nossas culturas, transmitem-nos o ser do conhecimento comum, em relação as nossas condutas, hábitos, costumes, o modo de nos relacionar com os outros membros da comunidade, e a forma de entender o universo. Em poucas palavras, tudo aquilo que define a identidade  da nossa cultura, tendo como a base de compreensão de tais realidades a visão ou as crenças, enraizadas na nossa própria comunidade ou sociedade. É por isso que, neste contexto torna relevante afirmar que “Culture is dynamic and a part of everyone´s history and identity”. (Cultura é dinâmica e ela faz parte da história e da identidade de cada um) (Williams(org.)1995:235). E quando somos introduzidos no universo de conhecimentos científicos, conseguimos observar, analisar e julgar o  mundo de uma forma objectiva ou universal. Com isso, transcendemos  as visões e crenças das nossas comunidades no sentido de perceber até que ponto elas são úteis e válidas para nossa vida. Entretanto, é relevante afirmar que, o conhecimento científico e o senso comum se complementam de forma explicita ou implicitamente, de um modo especial nas ciências sociais. Esta convicção fortifica-se na visão de que  as disciplinas sociais na maioria dos casos, são permeadas pelas interpretações de senso comum(Cf. Santos (orgs.) 1986:30). Nas paginas que seguem, a minha demonstração é de carácter analítica e cautelosa, eu buscarei compreender como é que os tais conhecimentos se manifestam dentro da nossa vida, no momento em que interpretamos, analisamos e julgamos a realidade de um determinado objecto que faz parte nosso meio.
                             CIÊNCIA E O CONHECIMENTO
          Antes de entrar em detalhes do assunto de como é que as pessoas compreendem a realidade da natureza do Cemitério, é importante explicitar os termos acima citados para a melhor compreensão das minhas análises. A visão do René Thom sobre o ser da Ciência, é o meio explicito que nos facilitará perceber a diferença que existe entre a Ciência e o conhecimento, ele sublinha que não há sinonimidade entre a Ciência e o conhecimento, dado que existe conhecimento Científico e Conhecimento não científico (Cf.Thom 1987:83). Contudo, quanto à origem do termo ciência, percebemos que ele vem do latim scientia que quer dizer o conhecimento, e é a partir deste que também aparece o termo scire que significa saber ou a origem da faculdade mental do conhecimento[2], nesta perspectiva transparece a existência de uma relação entre a Ciência e o Conhecimento.
      Por outro lado podemos perceber que knowledge is a familiarity with someone or something, which can include facts, information, descriptions, or skills acquired through experience or education. It can refer to the theoretical or practical understanding of a subject.[3](o conhecimento é uma acção de familiarizar-se com alguém ou alguma coisa, que pode incluir factos, descrições, ou técnicas adquiridas a través da experiência ou educação. O conhecimento pode significar também a compreensão prática e teórica que o sujeito tem acerca de uma determinada coisa). Portanto, esta definição nos revela uma realidade objectiva em relação àquilo que nós podemos considerar de conhecimento. Neste contexto, a ciência também pode ser entendida como o domínio do conhecimento com um objecto pré-determinado e um método próprio, sistemático, fundamentado em relações demonstráveis e objectivas. (Cf. Dicionário Ilustrativo de língua portuguesa (org.) 2001:215). A partir desta definição percebe-se que a ciência tem um  carácter rigorosa no sentido de exigência de metodologias padronizadas que governam o processo de aquisição dos seus conhecimentos, diferente de outras áreas de conhecimentos as quais designamos de áreas de conhecimentos não científicos. Contudo, importa-me também afirmar que, nem  todo conhecimento não científico pode ser enquadrado no padrão do senso comum, visto que existem outros tipos de conhecimentos não científicos que se definem com identidades próprias diferentes daquilo que nós designamos de senso comum, pode se citar como um dos exemplos desses o conhecimento religioso.
                                            ENTREVISTA
       Atanásio: Senhor pode me falar qual é o seu nome e qual é a sua função aqui no cemitério?
      (Frnk)[4]: Eu sou Fernando Bernardo tenho 36 anos, sou coveiro e trabalho aqui no cemitério há 8 anos.
      (A): como é que você define essa realidade do cemitério?
     (F): é um lugar das almas, sagrado e acho que na maioria dos casos as pessoas deveriam manter a calma e tranqüilidade. Todos os dias eu vejo as pessoas se manifestando os sentimentos de tristeza, devido a perca dos seus entes-querido...! E isto acontece comigo também nos momentos de realização de enterros, quando entro na cova para receber o corpo da urna vejo muitas pessoas rodeadas na cova, outras chorando e tudo isso me da um tipo de sensação de chorar e às vezes um tipo de sentimentos que são muito difícil descrever...! E...não consigo mesmo descrever...!
    (A): como é que você considera o seu trabalho, e que tipo de imaginação que você quando passas aqui noite?
      ( F): eu considero como um trabalho normal, embora que existem muitas acusações de desenterro de caixões com a finalidade de revender, algo que eu pessoalmente nunca notei. Eu não passo aqui à noite, mas às vezes tenho saído um pouco tarde, e quanto à imaginação imagino ser um lugar normal e muito calmo em geral.
      (A): pela sua experiência do seu trabalho e da vida no seu geral acompanhaste uma vez a história sobre os fantasmas?
     ( F): sim já acompanhei por muitas vezes, e mesmo por meio de filmes já assisti diferentes filmes relacionado a isso. Mas, eu nunca vi nenhum fantasma desde que iniciei a trabalhar aqui, tenho imaginado isso, mas na realidade eu nunca vi. Na verdade, quando eu relaciono as historias que acompanhei e os filmes sobre os fantasmas que eu assisti às vezes dá sensação de medo, mas na realidade nunca me aconteceu isso.
    (A): e você sabe o porquê é que existe uma separação dos lugares de enterros entre os muçulmanos e cristãos?
     (F): eu não sei bem a razão que está por traz disso, mas acho que é por causa de serem pessoas pertencentes nas religiões diferentes.[5]
                                   ANÁLISE DA ENTREVISTA
     Nesta parte, o objectivo central é destacar os tipos de conhecimentos que durante a nossa entrevista sobressaíram de uma forma directa ou indirectamente. Partindo de uma visão de carácter analítica e atenciosa, nota-se que na primeira parte da entrevista prevalece à evidência do conhecimento religioso assim como o senso comum, como pode se ver nos argumentos que seguem: “um lugar das almas, sagrado e acho que na maioria dos casos as pessoas deveriam manter a calma e tranqüilidade” esta visão reflete uma realidade do conhecimento religioso, muito mais quando ele enfatiza o ser sagrado do cemitério, e é a partir deste que ele sublinha que é um lugar que deve-se manter a calma e a tranqüilidade. Neste sentido, o conhecimento religioso pode ser entendido como meio a partir do qual, as pessoas buscam as respostas das angústias da existência humana na base da fé. Partindo da visão de Fromm, o conhecimento religioso pode ser entendido como acto de fé ou mesmo processo de fuga a dúvidas insuportáveis, é um passo dado por meio da devoção ou mesmo a busca de segurança existencial (Cf.Fromm 1950:15).
      Todavia, torna fácil perceber que o meu entrevistado providencia as informações na base da experiência pessoal, acto que reflete o senso comum. Pode se confirmar esta observação a partir da afirmação que segue “Todos os dias eu vejo as pessoas se manifestando os sentimentos de tristeza por meio de choros, devido a perca dos seus entes-querido.” Esta observação, transparece o carácter do conhecimento baseado no senso comum, quer dizer um tipo do conhecimento centralizado naquilo que faz parte da experiência  diária do sujeito entrevistado. Então, a partir deste argumento, percebemos que um dos caracteres fundamentais do senso comum é o preconceito, na perspectiva de tirar a conclusão da realidade de um dado objecto na base da experiência do sujeito, e não na  base da realidade do objecto em si. Para melhor percebermos a natureza e relevância deste argumento, é importante questionarmos o que é o senso comum? O Brian na base do Webster define o senso comum como “sound and prudent but often with unsophisticated judgment” (relevante e prudente, mas sempre com um julgamento ingênuo ou não sistemático) (apud Cronin,  1999:25). No argumento que transparece a experiência do coveiro, deixa claro a realidade do senso comum, no momento que ele conclui afirmando que  as pessoas se manifestam “os sentimentos de tristeza por meio de choros devido a perca dos seus entes-queridos.” Ele chega a esta conclusão na base de uma simples observação, daquilo que tem sido a parte da realidade do seu ambiente do trabalho. Em geral, tudo o que ele salienta em relação a sua experiência do trabalho transparece mais a realidade do senso comum. Até este ponto, prevalece a concretização daquilo que eu salientei na introdução deste trabalho, de que no momento em que buscamos analisar e descrever a realidade de uma determinada  realidade, os diferentes tipos de conhecimentos podem sobressair de uma forma explicita ou implicitamente. As nossas imaginações dão a origem das nossas idéias, isto quer dizer as nossas idéias baseiam se nas nossas imaginações, isso torna obvio percebermos  que o senso comum é o primeiro tipo de conhecimento que nós adquirimos antes de entrar em contacto com o conhecimento científico, visto que as nossas imaginações se manifestam de uma forma automático e natural. Isto quer dizer todo o ser humano na sua condição normal possui a capacidade de imaginar.  A capacidade de imaginar por sua vez constitui o elemento chave no processo explicação de uma dada realidade, assim como no processo de produção dos nossos conhecimentos no seu geral, o Arnold afirma que:
        Many people do believe that we cannot have a clear idea of something if we do not have a clear imagination of it;  that means presenting it in the sense of corporeal character, and it is from this that our process of thinking becomes clear in relation to that what we imagine to be. (Arnold (org.) 1995:29)
        Essa visão, nos transmite a realidade do processo do conhecimento até ao ponto em que nós tomamos a consciência de nos  afirmar que conhecemos a veracidade de uma determinada realidade. Voltando para análise da nossa entrevista, torna fácil notar a  influência da capacidade imaginativa que também se manifesta nas falas do (F) no decorrer da nossa entrevista:
        Sim já acompanhei por muitas vezes, e mesmo por meio de filmes, já assisti diferentes filmes relacionado a isso. Mas, eu nunca vi nenhum fantasma desde que iniciei a trabalhar aqui, tenho imaginado isso, mas na realidade eu nunca vi. Na verdade, quando eu relaciono as historias que acompanhei e os filmes sobre os fantasmas que eu assisti às vezes dá sensação de medo, mas na realidade nunca me aconteceu isso.
       Nesse argumento, nota-se uma mistura de conhecimentos isto é científico e não científico. Os conhecimentos que ele adquiriu por meio de filmes que é o resultado de conhecimentos científicos, ele tenta relacionar com aquilo que compõe a sua experiência de vida, ou aquilo que constitui o senso comum. E quando ele afirma que “Na verdade, quando eu relaciono as historias que acompanhei e os filmes sobre os fantasmas que eu assisti às vezes dá sensação de medo, mas na realidade nunca me aconteceu isso”. Partindo, numa visão analítica e objectiva desta observação, é fácil  compreender que a imagem amedrontada que as pessoas constroem em relação à realidade dos cemitérios, na maioria dos casos é o resultado das lendas, ficções, mitos que são transmitidas oralmente dentro das nossas culturas ou por meio dos escritos literários ou mesmo nos filmes. Com isso, a nossa capacidade mental com auxilio do poder imaginativo nos permite lembrar de forma automática as tais ficções a qualquer momento que chegamos ou passamos perto dos cemitérios,  e daí nos surge a sensação de medo. Isso tudo, acontece-nos porque às vezes as nossas tradições e culturas nos fazem de um rebanho que acredita que o caminho que estamos seguindo deve ter um determinado destino, já que todos os demais o seguem (Cf. Fromm 1980:213), isto quer dizer às na maioria dos casos existe a falta do senso crítico em relação aquilo que nós acreditamos na base das nossas ciências, tradições, culturas assim como as nossas religiões.
     Entretanto, refletindo acerca do conhecimento, torna me obvio perguntar será que com o desenvolvimento das tecnologias na base do progresso científico, garante também a multiplicidade das áreas do conhecimento ou somente a sofisticação das metodologias, para a garantia do alcance de conhecimentos de carácter mais avançado? Olhando, de uma forma ilusória para o progresso científico assim como o desenvolvimento tecnológico torna fácil concluir que existe a multiplicidade das áreas do conhecimento. Entretanto, Durant salienta que (...) dados indutivos caem em cima de nós de todos os lados, como a lava do Vesúvio; ficamos sufocados por factos descoordenados; nossa mente fica esmagada pelas ciências que se geram  e multiplicam num caos especialista por falta de pensamento sintético e de uma filosofia unificadora. Somos todos, meros fragmentos daquilo que um homem poderia ser. (Cf. Durant 1926:103). A reflexão do Durant é profunda e merece uma atenção prudente e analítica, visto que a sua observação reflete aquilo que define a realidade da ciência no mundo actual. Na verdade, verifica-se a multiplicação de carácter fragmentada das áreas  do conhecimento, especialmente na dimensão científica. Apesar disso, a fragmentação do processo de desenvolvimento científico, traz algumas vantagens no contexto de criação de postos de trabalhos, visto que no momento em que as ciências se multiplicam,  favorecem também a multiplicação das instituições algo que vai garantir a resolução dos problemas relacionados ao desemprego. Porém, a fragmentação não podia ser um carácter padronizado da realidade científica, porque corre o risco de ciência perder os rigores que definem as suas metodologias que lhe garantem  a construção da linguagem sintética, padronizada e sistemática algo que afirma autenticidade do carácter da identidade científica.  Na introdução deste trabalho, eu destaquei a visão de que as nossas culturas assim como as nossas tradições, contribuem bastante no processo de aquisição dos nossos conhecimentos. Contudo, nota-se uma fraca evidência do estudo que busca a compreensão da contribuição das culturas e tradições no processo de aprendizagem dentro das nossas sociedades. Podemos confirmar autenticidade desta observação, a partir da seguinte afirmação, it seems there is a little doubt in the mind of learning theorists the need of exploring relationships between culture and learning at many levels of social interaction ( parece que existe uma pequena dúvida na mente dos teoristas de aprendizagem quanto à necessidade de explorar a relação que existe entre a cultura e aprendizagem nos vários níveis de interação social)  (apud O`Donoghue (org.) 2007:47). Portanto, deve existir uma grande ênfase na perspectiva de procurar compreender como é que as nossas culturas e tradições contribuem no nosso processo de aquisição dos nossos conhecimentos, seja de carácter científico tanto como não científico. Um dos pontos que eu sublinhei no início deste trabalho, é que num processo de análise de uma determinada realidade, podem sobressair diferentes visões que refletem diversos tipos de conhecimentos, e este constitui um dos factos que eu constatei durante todo o meu percurso de análise da entrevista que eu fiz com o coveiro. É relevante também sublinhar que, na visão do coveiro prevaleceu mais o poder do senso comum, isto é aquilo que define a realidade da sua experiência diária no meio em que ele está inserido, esta tendência confirma a idéia de que (...) the actions of human beings are conditioned by sócio-cultural attitudes and traditions ( As acções dos seres humanos são condicionados pelas tradições e as atitudes sócio-culturai) (Cf. Eade (org.)1995, p.193). Esta visão concretiza, a veracidade da idéia de que as nossas comunidades,  tradições, assim como as nossas culturas condicionam as nossas acções e estas por sua vez condicionam as nossas identidades, em relação o nosso modo de ser e de pensar.
                      Conclusão:
      Ao chegar neste ponto, é fundamental concluir afirmando que num momento em que buscamos analisar a realidade de uma determinada coisa, a probabilidade de sobressair diferentes tipos de conhecimentos é maior. Este foi um dos factos explicito  que eu verifiquei no processo de análise da entrevista, e o mesmo tem acontecido nas ciências no seu geral.  É por isso que, existem ciências auxiliares do curso da História, da Biologia, da Antropologia e assim para diante. Essa iniciativa tem por finalidade de facilitar o curso no sentido de alcançar a essência do objecto do seu estudo, e a respectiva afirmação da sua identidade. Esta convicção, nos mostra que é relevante recorrermos vários tipos de conhecimentos no momento em que buscamos entender a essência de uma determinada realidade, e é a partir deste processo que nós teremos a liberdade de avaliar e analisar de uma forma autêntica e objectiva a credibilidade da realidade da essência de um determinado objecto.
                                    
                                      Bibliografia
        1- Arnold, Antonio; Nicole, Pierre (org.) 1995 Logic or the Art of Thinking: Cambridge Texts in the History of Philosophy. California: Cambridge University Press.
   2-Cronin, Brian 1999 Guide to Philosophy series: Foundations of Philosophy, Lonergan´s Cognitional Theory and Epistemology. Nairobi: The Consolata Institute of Philosophy Press.
   3-Dicionário Ilustrativo de língua portuguesa (org.) 2001, Lisboa, Porto Editora.
  4-Durant, Will 1926 Os pensadores: A HISTÓRIA DA FILOSOFIA. São Paulo: Editora  Nova Cultura Ltda.
  5-Eade, Deborah; Williams, Suzanne (org.) 1995 The Oxfam Handbook of Development and Relief. United Kingdom: An Oxfam Publication.
  6-Fromm, Erich 1980 ANÁLISE DO HOMEM. São Paulo: Edição Integral.
  7-Fromm, Erich19850 PSICANÁLISE E RELIGIÃO: Freud e Jung Análise de experiências Religiosas. O psicanalista como médico da alma. O psicanalista, ameaça  a Religião? Lisboa: Edições 70.
        8- http://www.coladaweb.com/filosofia/conhecimento-cientifico (Consultado em 14/04/2012)
  9-   http://en.wikipedia.org/wiki/knowledge (Consultado em 14/04/2012)
  10-Lotz, S. Heila; O`Donoghue, Rod (org.) 2007 SOUTHERN AFRICAN JOURNAL OF ENVIRONMENTAL EDUCATION: Ethics, actions, education. Johannesburg: EEASA Publications.  
    11-Thom, René 1987 O que é a Ciência? In Monchicourt, M.O. (org.) Abordagems do Real, Lisboa, Publicações D. Quixote
       12-Santos, Silva, at al 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Apontamento.  


[1] Trabalho de pesquisa realizado por Atanásio Fabrino Atanásio, Degree of bachelor of Arts in Philosophy, witnessed by the Catholic University of Eastern Africa Nairobi – Kenia, e actual estudante do curso de Antropologia 1º ano.
[2]Cf. http://www.coladaweb.com/filosofia/conhecimento
[3]Cf.http://en.wikipedia.org/wiki/knowledge
[4] O nome Frnk é nesta perspectiva está num sentido pseudônimo, para a garantia da segurança da personalidade do nosso entrevistado.
[5] Essa entrevista foi realizada  por Atanásio Fabrino Atanásio, no cemitério Municipal de Lhanguene no Bairro Luis Cabral na cidade de Maputo no dia 13 de Abril de 2012.

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